Olá, mundo!

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2 comentários sobre “Olá, mundo!

  1. Minha Cidade, Minha família, Minha Carioquice!

    Hoje é dia de meu São Jorge Guerreiro, que também de todos os que prestigiam nossa comunhão. Não vivemos de estilos, tendencias, mais os acordos são bons para além do amanhã é um “bem estar” com Deus.

    “Recepcionar as pessoas” poderia ser mais seguro, mais além dos santos temos que acolher e acatar as pessoas, onde estão as instituições, segundo Peter Durcker, o pai da Administração na Outra America, que não é a do Central, sendo a do Norte Berço destes vitoriosos protagonistas do novo!

    Entretanto o novo, seria? Como!

    Muito compreendido pela autonomia de seus recursos humanos e as consequências de suas ações de preservação humana da suas historias boas e ruins. Quem sabe não ter tantas vezes parado o processo.

    Será que o preconceito hoje não seja a violência como sempre tratamos o diferente?
    Será que os Índios seriam guerreiro melhores com a pólvora, como sua intuição?
    Será que ser seria bom? Seria bom ser o que comer? Para quem?

    Creio que comer é bom para a vida! Mais “para” poderia “parar”!
    Não sei, não ser feliz hoje…
    Mesmo não tendo.

    Pois todo dia é dia de alguém
    Que alegria te receber em meu mundo
    Familiarizado!

    \Sou estudante, sou deficiente, sou aposentado…

    Não sou mais por “decreto” voluntário!
    Não é fácil, ser aprovado em tudo…
    Mais ser reprovado sempre/ por querer
    Fazer tudo, que vejo e aprendo
    com você!

    Papai, Mamãe…

    Como é difícil chegar tão longe…
    Para fazer sentido
    O nosso respeito a todos.

    Grato, Presente***
    Mata Atlântica, Serrado, Caatinga e Amazônia…
    A nova Fronteira do Mundo são os Povos Latinos
    Que tem tanta coisa para recompor
    De valores, onde os valores não estão
    Empregados

    São amores

    Rodolfo Sant’Ana G. A. Abreu – São Jorge é toda festa…

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    1. Creio que este més encontrei!

      “Não”, fio de navalha na carne, sempre foi minha companhia de trabalho em tudo que faço para fazer com qualquer um.

      A poesia acima é a minha menor poesia já escrita e esta viva. No dia primeiro de abril deste ano recebi um telefonema que pela distancia que impunha o aparelho telefônico condicionado no escritório do qual sou ambientado e integrado sem acessibilidade. Entretanto não nasci deficiente e minha mobilidade imposta por conviver. Minha dispersão calcada na perspectiva de um “pertencimento” que me é familiar onde qualquer “Resiliência” nunca vi chegar como um tsunami em nosso convívio.

      Doutores usam nossas ações patrimoniadas na convivência e transformam em uma mercadoria distante. Como gerir minha filosofia vivida, como integra minha Fé. Qual respaldo tenho. Vivi uma dinâmica atribuída de valores organizativos onde tudo mensurado tem que se compor através de recortes atuações e recursos onde humano só sei festejar o que sou (nasci no dia de São Cristóvão {Os condutores são meus Reis} desde, 2003 é o dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenhas que por si, só é uma conquista de quem “balança o berço das crianças, ou libera seu peito para ser consumido em harmonia com seu semelhante em qualquer causa {seus, dos outros, consequência…} nossa natureza faz abortos todos os dias é a vida em comunidade valoriza a vida pessoal).

      Imagine duas senhoras. Imagine fazer por fazer. Imagine não fazer nada, imagine ter sobras (lixo) roupas, comida, sapatos e equipamentos que representam patrimônio. Pessoas boas acumulam, pessoas ruins roubam, pessoas boas desperdiçam, pessoas ruins recuperam: compartilham, dividem, usufruem, conectam-se. Uns certificam-se de crimes, uns referendam o leite, outros vendem… As Ações Afirmativas não estão legalizadas! O que são cotas?

      Compreendo que as “cotas” são grandes “recursos d’agua” precisam de: predisposição, precipitação e acúmulos (margens, Leitos, calhas e curso). O que esta errado se quero errar agora “já que ninguém quis me ver”! Sim, passei a maior parte da vida resguardando pessoas pequenas que hoje são grandes e agora sou pequeno e estou autônomo. Sou educador, sou estudante, sou trabalhador, sou aposentado e sou meus direitos e deveres… A partir de minha própria compreensão. As lei não me respaldaram, as pessoas não se flexionaram, mudaram-me, julgaram-me, suspenderam-me, aposentaram-me… Para mim isso foi: racismos, assédios morais (subordinação), ausência de familiaridade (começo, meio, fim, recomeço, aperfeiçoamento, renovação (equipe), melhorias, conceituação, fortalecimento…).

      Só tem um dia em minha cidade onde todos os Santos alimentam-se com os Santos do dia…

      Mais minha cidade vive dos carnavais e o samba vem de “trem da Central do Brasil”

      Rodolfo Abreu https://youtu.be/JL7mxMP1JMc

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